Um novo software malicioso desenvolvido no Brasil “sequestra” o
navegador da vítima e exibe uma notificação de software pirata. O
malware, então, tenta induzir o usuário a comprar uma licença do Windows
original por R$19,90. Caso a pessoa caia na história, ao invés de obter
o software, vai enviar seus dados para cibercriminosos clonarem seu
cartão de crédito.
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Conforme a Linha Defensiva, o código malicioso, uma vez instalado no
sistema, impede o uso dos navegadores Chrome e Firefox. O uso só é
liberado quando o usuário insere os seus dados pessoais.
O site ressalta que o malware ainda possui baixa taxa de detecção
pelos antivírus e que a notificação exibida é totalmente falsa, com o
único intuito de capturar os dados de cartão de crédito.
O golpe no qual a praga bloqueia determinados recursos no sistema e exige um pagamento para liberá-los, é chamado de ransomware.
A Linha Defensiva, no entanto, não considera o novo malware como um
representante legítimo dessa categoria, já que o pagamento não é
necessário para retomar o funcionamento normal dos softwares. Na
verdade, a cobrança é apenas um pretexto para que a vítima forneça seus
dados do cartão de crédito.
navegador da vítima e exibe uma notificação de software pirata. O
malware, então, tenta induzir o usuário a comprar uma licença do Windows
original por R$19,90. Caso a pessoa caia na história, ao invés de obter
o software, vai enviar seus dados para cibercriminosos clonarem seu
cartão de crédito.
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Imagem: Linha Defensiva
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Conforme a Linha Defensiva, o código malicioso, uma vez instalado no
sistema, impede o uso dos navegadores Chrome e Firefox. O uso só é
liberado quando o usuário insere os seus dados pessoais.
O site ressalta que o malware ainda possui baixa taxa de detecção
pelos antivírus e que a notificação exibida é totalmente falsa, com o
único intuito de capturar os dados de cartão de crédito.
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Imagem: Linha Defensiva
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O golpe no qual a praga bloqueia determinados recursos no sistema e exige um pagamento para liberá-los, é chamado de ransomware.
A Linha Defensiva, no entanto, não considera o novo malware como um
representante legítimo dessa categoria, já que o pagamento não é
necessário para retomar o funcionamento normal dos softwares. Na
verdade, a cobrança é apenas um pretexto para que a vítima forneça seus
dados do cartão de crédito.