aqui vai a analise do jogo X-COM (Xbox 360).
analise feita pela UOL.PONTOS POSITIVOS.
Estratégia de alta qualidade
Controles funcionam bem
Respeito ao material original
Replay elevado
PONTOS NEGATIVOS
Poderia ser melhor acabado
CONSIDERAÇÕES
"Enemy
Unknown" resgata uma das mais amadas franquias de estratégia e faz isso
em grande estilo, com um jogo envolvente e que, mesmo adaptado para os
controles limitados dos videogames, mantêm a profundidade tática e
gerencial que se espera de um verdadeiro "X-COM".
Com raízes
fincadas em uma época diferente, "X-COM" não facilita as coisas para o
jogador: após uma longa série de missões tutoriais, a dificuldade e o
desafio são escalonados sem piedade, punindo os desavisados com a morte
permanente de seus soldados e recompensando os jogadores dedicados com a
satisfação da vitória em um game realmente desafiador.
INTRODUÇÃO
"X-COM:
Enemy Unknown" é um jogo de estratégia por turnos, feito pela Firaxis, a
mesma do aclamado "Civilization V". No game, você dirige uma agência
internacional na luta contra invasores alienígenas.
Atuando em um
futuro próximo, o Projeto XCOM difere dos Homens de Preto tradicionais:
não há tempo para sutileza, então seus soldados apelam para armaduras
invocadas e um arsenal poderoso.
O jogo combina de forma
excepcional o combate tático com o micro-gerenciamento da base
subterrânea, envolvendo o jogador por horas a fio na luta contra os
invasores do espaço.
PONTOS POSITIVOS
Estratégia de alta qualidade
"Enemy
Unknown" é um jogo de estratégia do mais alto escalão, com uma
combinação distinta de combate tático e microgerenciamento, em que cada
pequena decisão afetará sua performance na partida. Com sua
interpretação de "X-COM", a Firaxis consegue mostrar que domina o gênero
como poucos.
Durante as partidas, você opera em duas frentes: de
um lado, construindo e gerenciando o quartel general do projeto X-COM,
um formigueiro humano com cientistas, caças futuristas, engenheiros e
claro, soldados em treinamento. Do outro, você dirige seus agentes no
campo de batalha, em missões de resgate, captura, extermínio e por aí
vai.
O treinamento dos soldados permite dar nomes e definir a
aparência de cada um deles, além de selecionar habilidades e
equipamentos conforme ganham experiência. É fácil se apegar aos
personagens e temer por suas vidas durante as missões de campo.
O
gerenciamento da base e o combate são dois momentos muito diferentes,
mas sempre envolventes. Planejar cada expansão, pesquisa e construção é
vital para o sucesso do projeto. Administrar os recursos é a diferença
entre a vida e a morte do seu pessoal na luta contra os invasores
espaciais.
Mas o combate se sobressai, sem dúvida, como o ponto
alto do jogo: você move suas unidades pelo mapa, agindo em turnos. A
câmera se aproxima para um ângulo típico de jogos de ação na hora de
atirar, derrubar uma porta ou correr para uma cobertura. E qualquer erro
pode resultar na morte permanente dos seus soldados.
Vale
destacar, "Enemy Unknown" não subestima o jogador: após uma longa série
de missões tutoriais, o desafio das missões é escalonada rapidamente,
mesmo para quem joga na dificuldade 'normal'. Missões avançadas podem
ser frustrantes, mas também são altamente satisfatórias: afinal, nada
melhor do que superar um desafio realmente elevado - coisa rara nos
games atuais.
Controles funcionam bem
Um detalhe crucial em
"X-COM" é que o jogo foi planejado desde o princípio para rodar nos
consoles Xbox 360 e PlayStation 3, não apenas no PC. E por incrível que
pareça, os controles não foram prejudicados por isso.
Com o uso
inteligente dos botões e uma navegação elegante, "Enemy Unknown" é o
melhor exemplo de como levar um jogo de estratégia para os consoles, sem
tornar a experiência superficial - como aconteceu no passado, com
"Civilization Revolution", da própria Firaxis.
Respeito ao material original
"Enemy
Unknown" resgata uma das franquias mais amadas pelos jogadores
realmente veteranos. Nascida em 1993 com "UFO Defense", "X-COM" é um
legítimo clássico, que rendeu várias continuações - nem todas com a
mesma qualidade do jogo original.
A ambientação segue a idéia do
original: você dirige uma agência secreta de combate aos alienígenas que
estão invadindo a Terra, mais ou menos como os Homens de Preto do
cinema. Porém em "Enemy Unknown" não há tempo para sutilezas e memórias
apagadas: seus agentes usam armaduras pesadas, fuzis, shotguns e
eventualmente, armas mais futuristas.
O clima de tensão é grande,
tanto durante a campanha, em que é preciso escolher constantemente
quais pedidos de ajuda aceitar ou recusar, quanto no campo de batalha,
onde um descuido significa o fim da linha para os agentes.
A
Firaxis soube trazer o clima e o estilo clássico de "X-COM" para uma
nova geração. "Enemy Unknown" não vai agradar a todos, mas abrirá
sorrisos nos rostos dos veteranos e com certeza trará novos jogadores
para o gênero.
Replay elevado
Embora "X-COM" não tenha uma trama
das mais complexas, a campanha solo é longa e envolvente, com uma boa
quantidade de objetivos secundários e situações de combate diferentes a
cada nova partida. Chegar ao final não é tarefa fácil e mais de uma vez
você vai considerar começar de novo. E não vai achar isso ruim.
Com
vários níveis de dificuldade, múltiplas estratégias de gerenciamento e
mapas desafiadores, "Enemy Unknown" é um jogo que merece ser jogado
muitas vezes. As situações apresentadas na campanha mudam a cada nova
partida, o que torna as coisas menos previsíveis.
O game oferece
também um modo multiplayer. Com suporte para apernas 2 jogadores, não é
tão complexo e envolvente quanto em "Civilization V", seu irmão mais
velho.
PONTOS NEGATIVOS
Poderia ser melhor acabado
O
capricho nas mecânicas de jogo de "Enemy Unknown" não se estende por
completo ao visual, principalmente nas animações - e na ausência delas.
Por
exemplo, quando seus caças saem em disparada para interceptar um disco
voador, rola uma cena de decolagem muito legal, mas a luta em si é
representada por imagens estáticas e sem graça.
Já durante as
missões, onde a Firaxis criou uma combinação sensacional de movimento
tático com cenas de ação, há momentos em que a animação não corresponde:
você quebra uma janela para atirar no ET do outro lado da parede, mas
aponta a arma para o outro lado e ainda assim, os disparos acertam o
alienígena.
Não é algo que arruine a experiência, mas por um
breve instante, esse tipo de coisa tira o jogador de dentro daquele
mundo. Infelizmente, faltou polimento e mais atenção aos detalhes das
animações, coisa que não poderia acontecer em um jogo deste escalão[b]
analise feita pela UOL.PONTOS POSITIVOS.
Estratégia de alta qualidade
Controles funcionam bem
Respeito ao material original
Replay elevado
PONTOS NEGATIVOS
Poderia ser melhor acabado
CONSIDERAÇÕES
"Enemy
Unknown" resgata uma das mais amadas franquias de estratégia e faz isso
em grande estilo, com um jogo envolvente e que, mesmo adaptado para os
controles limitados dos videogames, mantêm a profundidade tática e
gerencial que se espera de um verdadeiro "X-COM".
Com raízes
fincadas em uma época diferente, "X-COM" não facilita as coisas para o
jogador: após uma longa série de missões tutoriais, a dificuldade e o
desafio são escalonados sem piedade, punindo os desavisados com a morte
permanente de seus soldados e recompensando os jogadores dedicados com a
satisfação da vitória em um game realmente desafiador.
INTRODUÇÃO
"X-COM:
Enemy Unknown" é um jogo de estratégia por turnos, feito pela Firaxis, a
mesma do aclamado "Civilization V". No game, você dirige uma agência
internacional na luta contra invasores alienígenas.
Atuando em um
futuro próximo, o Projeto XCOM difere dos Homens de Preto tradicionais:
não há tempo para sutileza, então seus soldados apelam para armaduras
invocadas e um arsenal poderoso.
O jogo combina de forma
excepcional o combate tático com o micro-gerenciamento da base
subterrânea, envolvendo o jogador por horas a fio na luta contra os
invasores do espaço.
PONTOS POSITIVOS
Estratégia de alta qualidade
"Enemy
Unknown" é um jogo de estratégia do mais alto escalão, com uma
combinação distinta de combate tático e microgerenciamento, em que cada
pequena decisão afetará sua performance na partida. Com sua
interpretação de "X-COM", a Firaxis consegue mostrar que domina o gênero
como poucos.
Durante as partidas, você opera em duas frentes: de
um lado, construindo e gerenciando o quartel general do projeto X-COM,
um formigueiro humano com cientistas, caças futuristas, engenheiros e
claro, soldados em treinamento. Do outro, você dirige seus agentes no
campo de batalha, em missões de resgate, captura, extermínio e por aí
vai.
O treinamento dos soldados permite dar nomes e definir a
aparência de cada um deles, além de selecionar habilidades e
equipamentos conforme ganham experiência. É fácil se apegar aos
personagens e temer por suas vidas durante as missões de campo.
O
gerenciamento da base e o combate são dois momentos muito diferentes,
mas sempre envolventes. Planejar cada expansão, pesquisa e construção é
vital para o sucesso do projeto. Administrar os recursos é a diferença
entre a vida e a morte do seu pessoal na luta contra os invasores
espaciais.
Mas o combate se sobressai, sem dúvida, como o ponto
alto do jogo: você move suas unidades pelo mapa, agindo em turnos. A
câmera se aproxima para um ângulo típico de jogos de ação na hora de
atirar, derrubar uma porta ou correr para uma cobertura. E qualquer erro
pode resultar na morte permanente dos seus soldados.
Vale
destacar, "Enemy Unknown" não subestima o jogador: após uma longa série
de missões tutoriais, o desafio das missões é escalonada rapidamente,
mesmo para quem joga na dificuldade 'normal'. Missões avançadas podem
ser frustrantes, mas também são altamente satisfatórias: afinal, nada
melhor do que superar um desafio realmente elevado - coisa rara nos
games atuais.
Controles funcionam bem
Um detalhe crucial em
"X-COM" é que o jogo foi planejado desde o princípio para rodar nos
consoles Xbox 360 e PlayStation 3, não apenas no PC. E por incrível que
pareça, os controles não foram prejudicados por isso.
Com o uso
inteligente dos botões e uma navegação elegante, "Enemy Unknown" é o
melhor exemplo de como levar um jogo de estratégia para os consoles, sem
tornar a experiência superficial - como aconteceu no passado, com
"Civilization Revolution", da própria Firaxis.
Respeito ao material original
"Enemy
Unknown" resgata uma das franquias mais amadas pelos jogadores
realmente veteranos. Nascida em 1993 com "UFO Defense", "X-COM" é um
legítimo clássico, que rendeu várias continuações - nem todas com a
mesma qualidade do jogo original.
A ambientação segue a idéia do
original: você dirige uma agência secreta de combate aos alienígenas que
estão invadindo a Terra, mais ou menos como os Homens de Preto do
cinema. Porém em "Enemy Unknown" não há tempo para sutilezas e memórias
apagadas: seus agentes usam armaduras pesadas, fuzis, shotguns e
eventualmente, armas mais futuristas.
O clima de tensão é grande,
tanto durante a campanha, em que é preciso escolher constantemente
quais pedidos de ajuda aceitar ou recusar, quanto no campo de batalha,
onde um descuido significa o fim da linha para os agentes.
A
Firaxis soube trazer o clima e o estilo clássico de "X-COM" para uma
nova geração. "Enemy Unknown" não vai agradar a todos, mas abrirá
sorrisos nos rostos dos veteranos e com certeza trará novos jogadores
para o gênero.
Replay elevado
Embora "X-COM" não tenha uma trama
das mais complexas, a campanha solo é longa e envolvente, com uma boa
quantidade de objetivos secundários e situações de combate diferentes a
cada nova partida. Chegar ao final não é tarefa fácil e mais de uma vez
você vai considerar começar de novo. E não vai achar isso ruim.
Com
vários níveis de dificuldade, múltiplas estratégias de gerenciamento e
mapas desafiadores, "Enemy Unknown" é um jogo que merece ser jogado
muitas vezes. As situações apresentadas na campanha mudam a cada nova
partida, o que torna as coisas menos previsíveis.
O game oferece
também um modo multiplayer. Com suporte para apernas 2 jogadores, não é
tão complexo e envolvente quanto em "Civilization V", seu irmão mais
velho.
PONTOS NEGATIVOS
Poderia ser melhor acabado
O
capricho nas mecânicas de jogo de "Enemy Unknown" não se estende por
completo ao visual, principalmente nas animações - e na ausência delas.
Por
exemplo, quando seus caças saem em disparada para interceptar um disco
voador, rola uma cena de decolagem muito legal, mas a luta em si é
representada por imagens estáticas e sem graça.
Já durante as
missões, onde a Firaxis criou uma combinação sensacional de movimento
tático com cenas de ação, há momentos em que a animação não corresponde:
você quebra uma janela para atirar no ET do outro lado da parede, mas
aponta a arma para o outro lado e ainda assim, os disparos acertam o
alienígena.
Não é algo que arruine a experiência, mas por um
breve instante, esse tipo de coisa tira o jogador de dentro daquele
mundo. Infelizmente, faltou polimento e mais atenção aos detalhes das
animações, coisa que não poderia acontecer em um jogo deste escalão[b]